Ah pois é!

Depois de eu ter simplesmente deixado a ideia que os 11 pontos de vantagem eram falaciosos, eis que Rui Cartaxana, anterior director do Jornal Record, cargo que deixou depois de um grave problema de saúde, escreveu na sua coluna no Jornal Correio da Manhã:

"Os dois ‘grandes’ da 2.ª Circular, como dois gémeos univitelinos, miméticos e sem imaginação, continuam a copiar-se nos resultados desvaforáveis que os vão afastando do líder do campeonato. Os especialistas e as manchetes dos jornais explicam esta conjugação de desgraças com um termo importado da política: estão em ‘crise’. Sei lá, como o PSD, a justiça, as finanças públicas, o País! E, no entanto, o futebol não é como a política, depende de pormenores, que não só da tal bola que vai à trave e não entra.

Um exemplo, entre outros: se o líder FC Porto, que já ganhou, pelo menos, três jogos por 1-0, tem apanhado um fiscal de linha de Lisboa que lhe fizesse o que um ignorado fiscal de linha, sócio do FC Porto, fez no sábado ao Benfica, com a bênção carinhosa do sr. Paulo Costa (um golo legal anulado e um penálti negado entre um curioso sim/não da equipa de arbitragem), o fabuloso líder da Bwin/Liga tinha menos seis pontos, os de Lisboa, mais dois cada – estava um a três pontos, outro a seis.

Eram as crises pela pia abaixo e o Jesualdo a roer as unhas! O que pode um simples fiscal de linha

Rui Cartaxana"

Artigo esse que pode ser consultado aqui!


PS:E por favor. de uma vez por todas convençam-se que o futebol evolui, e que as regras seguem essa evolução, o lance de Léo é penalty, porque ao contrário das regras do século passado, a falta é marcada onde a falta acaba, não beneficiando assim o infractor como anteriormente!


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